Ao pé da serra numa casinha simples e branca
Pela janela eu avisto o sol quase tímido...
Jogando seu raios pela serração branca
Eu ali em paz, e do frio da noite me despedindo
Olho o orvalho que a seca grama umedece
Como se do meu rebanho, Deus a noite compadece
Assim como a esperança do calor eu aguardo
Fico a te esperar, aqui no nosso cantinho sagrado
Aqui. Olhando a janela, enquanto o sol se levanta
Fico a imaginar o brilho dos teus olhos
Enquanto no céu a serração se alevanta
Fico a imaginar no calor do sol da manhã
O doce sabor aquecido dos teus braços
Todos os dias imaginando ver você voltar
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