Por onde andas Morfeu?
Filho da gruta!
Retardado!
Que nas noites
solitárias. Sou seu réu!
Das preocupações,
sou maltratado.
Fico a pensar no meu
amor
Sentindo a noite,
seu perfume de flor
O passado também me
atormenta
E o futuro? Quem
também agüenta?
Por isso, quero às
sombras!
Em meus olhos
húmidos.
Descansar em outros
mundos
Ter na face às
sombras eternas
Caindo em meus
tristes olhos
Com eternos e cruéis
ferrolhos.
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