terça-feira, 1 de novembro de 2011

Nostalgia


A angustia no falar que sinto
Saudades de ti, meu coração faminto
Bate uma vontade fria e louca
De poder sentir o ar quente de sua boca

Veja que a natureza também chora
Assim como minhas lágrimas.Corre o Riacho
O triste Sol, sobre mim, solta um facho
Onde estarás a minha musa agora?

Ao som do rio canta os passarinhos
Dos teus ósculos suaves e quentes
Eu desejo ter de novo eternamente

Almendro e Corino, tocam doces e suaves flautas!
Enquanto os Zéfiros alegres bailam pelas matas
Enquanto eu relembro aquelas horas Divinas.

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