domingo, 10 de fevereiro de 2013

Sátira à Morfeu




Por onde andas Morfeu?
Filho da gruta! Retardado!
Que nas noites solitárias. Sou seu réu!
Das preocupações, sou maltratado.

Fico a pensar no meu amor
Sentindo a noite, seu perfume de flor
O passado também me atormenta
E o futuro? Quem também agüenta?

Por isso, quero às sombras!
Em meus olhos húmidos.
Descansar em outros mundos

Ter na face às sombras eternas
Caindo em meus tristes olhos
Com eternos e cruéis ferrolhos.

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