A minha amada corre no
bosque
Enquanto a procuro sem
sorte
Por entre os riachos
mansos
Estou ouvindo os seus
prantos
Saudades de você, serena.
A água também não se
contenta
De vontade de banhar seu
corpo
Que não se vê mais faz
muito tempo
A natureza por ti exulta
E sua divina beleza
exalta
Com seu sorriso e
formosura
E em teus braços,
encontro a ternura.
E em teu sensual e suave
corpo
Eu me perco de amor no
tempo...
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