quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Guiais o gado


Pastores que guiais o gado

Observa-os entre as serras

Pastando em distantes e verdes terras

Os tais de Apolo, gado sagrado



Soa a doce flauta melancólica

A despertar o amor no campo

De minha humilde pastora

De árcade e mortal encanto



Se quiseres, ande comigo

A cavalgar por belas serras

Vereis a formosura que eu venero



A ti o seu amor eu imploro

Quero submeter-me a teus olhos

Chorareis se me negares o amor

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